A pessoa que expressa
Pode ser um químico,
Que por sua vez, faz a promessa,
De sempre ser um esquizotímico.
Quem for concentrar
Irá aumentar a proporção,
Quimicamente falando, podendo exagerar
Na quantidade, resultando numa explosão!
Sendo que a única solução,
Será de misturar duas substãncias,
Tendo como criação,
por exemplo as maravilhosas fragâncias.
Usando seus diversos cálculos,
Podemos descobrir uma molaridade,
Conhecida há séculos,
Como concentração da matéria em quantidade.
O Título é uma grandeza,
Representada pela letra T ou Tal,
Contendo sua pŕopria fórmula como é a natureza
T=m1/m1+m2 é a fórmula original.
O Quociente da massa do soluto(g),
Dividido pelo volume da solução (L),
O resultado aparece em um minuto,
Concentração Comum em g/L.
A Molalidade tem a seguinte fórmula
W= n1/m2(Kg), com uma pequena observação,
n1=massa dividido pela massa molar(M1) das partículas
Ao fim, mol/L é a realização.
Partes por bilhoes é para rico,
Com a fórmula ppb=m1(mg)/m2(T) seguido
Por partes por milhões que é para magníficos,
Consiste em ppm=m1/ m2 em (mg)/Kg
perseguidos.
A fração em Quantidade de Matéria,
É representada por X ou Fi,
Tendo a fração X1=n1/nt ou X2=n2/nt, como a maioria,
Com observação nt=n1+n2 parecendo uma sucuri.
Dentro da diluição da substância,
Temos a massa em gramas,
E o volume em litros com intenção,
De encontrar C1 ou C2, da solução.
Na mistura de solução temos
O mesmo solvente e soluto,
Com a fórmula C1.V1+C2.V2/V3, poderemos
Obter o C3 no mesmo minuto.
E ao fim na Titulometria do NaOH em reação
É Dornic que em fórmula é 0,1 mL . xºD=1ºD.V(mL),
Determina o tipo A, B ou C do Leite,
Sendo assim, finalizo minha criação
Postagem: Thiago Montenegro
fontes:http://albachemistry.blogspot.com/2010/07/quimica-em-poesia.html
A química surgiu no século XVII,é a ciência que trata das substâncias da natureza,dos elementos que a constituem,de suas características,propriedades combinatórias,processos de obtenção,suas aplicações e sua identificação.Estuda a maneira pela qual os elementos se ligam e reagem entre si,bem como a energia desprendida ou absorvida durante estas transformações.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
*Dependentes da quimica
A quimica ela pode nos ajudar , mas ah uma questão ela poode nos fazer dependente dela.
O tratamento da doença da dependência é bastante simples, na verdade, desde que o paciente já tenha se conscientizado de sua doença e realmente esteja disposto a entrar em recuperação, apesar das dificuldades envolvidas. Simples, no entanto, não quer dizer fácil, e se o paciente não está disposto a enfrentar o tratamento de frente, não conseguirá a recuperação.
O tratamento é impossível, no entanto, quando o paciente não está ainda realmente convicto da necessidade de tratamento. Por maior que seja a boa vontade de familiares e amigos, no entanto, ninguém pode ajudar o paciente independente do desejo real deste.
Uma vez que o paciente esteja desejando o tratamento, o primeiro passo é a abstinência total de qualquer droga potencialmente causadora de dependência, mesmo que o paciente não seja um usuário costumaz ou "descontrolado" da droga. O tratamento da Dependência Química não é somente parar de beber ou de usar outras drogas, mas, enquanto continuar usando qualquer droga, com qualquer freqüência, o paciente não estará em recuperação.
.Invariavelmente, os primeiros dias sem a droga são difíceis, pois o corpo e a mente do dependente exigem a droga. Os sintomas de abstinência real, física, têm curta duração: em 5 a 10 dias, o corpo já esqueceu da droga. Qualquer sintoma de abstinência depois do 10° dia de abstinência total são de natureza psicológica ou sintomas de algum distúrbio físico ou mental desenvolvido durante o uso da droga e não percebido durante a ativa.
Na primeira semana de abstinência do álcool, que pode ser muito grave, ou quando o dependente de qualquer droga desenvolva sintomas psiquiátricos potencialmente ameaçadores ou muito desconfortáveis, o médico geralmente entrará com medicação. Esta medicação não é para o resto da vida, mas para um período de tempo variável. Um psiquiatra acostumado a tratar dependentes químicos pode empregar o esquema de suporte medicamentoso mais adequado ao caso.
O paciente deve entender que a medicação é somente uma muleta química para os primeiros tempos, e não o tratamento. Tampouco deve esperar que o remédio lhe resolva todos os problemas. Mesmo com o esquema mais adequado, ainda podem persistir sintomas. A medicação evita que um quadro grave não se desenvolva e retira os sintomas mais grosseiros. Desde o primeiro comprimido, o dependente deve entender que não deve substituir a droga de abuso pela droga médica, e que medicação não pode resolver problemas de vida.
Qualquer medicamento para o dependente deve ser NÃO-INDUTOR DE DEPENDÊNCIA, em qualquer fase do tratamento. O paciente e sua família devem estar atentos a este fato. Uma única exceção é o alcoolista, que pode precisar de medicação calmante NA PRIMEIRA SEMANA DE ABSTINÊNCIA SOMENTE.
Algumas vezes, o paciente alcoolista tem risco ou desenvolve quadros de abstinência graves, ou está com a saúde tão debilitada pelo álcool que se espera complicações físicas. Nestes casos, ele necessitará de uma internação para desintoxicação. Esta internação é idealmente realizada em hospital clínico, e deve ser de curta duração (5 a 7 dias, em média). Muitos destes pacientes necessitam medicação IV ("soro").
Em alguns casos, apesar da medicação, o paciente tem dificuldade de se manter longe da droga. Nestes casos, é sugerido ao paciente que considere uma internação em hospital psiquiátrico, para que consiga vencer os primeiros tempos de abstinência. Esta internação é mais longa, geralmente oscilando entre 30 a 90 dias.
Em outros casos ainda, o paciente, mesmo em abstinência, apresenta algum transtorno mental mais grave, por exemplo, com risco de suicídio ou confusão mental. Nestes casos, também se sugere a internação em hospital psiquiátrico.
Freqüentemente, familiares e amigos bem intencionados querem internar o paciente contra sua vontade. Os benefícios desta atitude são questionáveis. Embora realmente uma minoria dos pacientes internados "à força" acordem para a necessidade de tratamento após um período de afastamento forçado da droga, geralmente estas internações involuntárias são pouco efetivas.
Se o paciente apresenta grave transtorno mental, que, na opinião do médico e de seus familiares, limite sua capacidade de decidir por si mesmo, a internação involuntária pode ser realizada, sempre de acordo com a lei. Nestes casos, no entanto, não se trata de uma internação psiquiátrica para tratamento da Dependência Química, mas do transtorno mental relacionado a ela ou não.
Desde o primeiro dia de tratamento, o paciente deve estar consciente de que precisará de tratamento não-medicamentoso pelo resto de sua vida, se desejar a recuperação. Este tratamento pode ser feito em grupos de mútua ajuda (como os AA - Alcóolicos Anônimos e os NA- Narcóticos Anônimos) ou em grupos de apoio à abstinência em serviços de tratamento especializado em dependência química. Não importa como o paciente deseja fazer seu tratamento, a grupoterapia é fundamental.
Vencida a abstinência inicial, o paciente provavelmente já estará sem medicação, a não ser que algum quadro psiquiátrico se desenvolva que necessite de medicação não-indutora de dependência. Recomeçará, aos poucos, a remontar sua vida sem a droga.
Muitas vezes, a ajuda psicoterapêutica individual pode auxiliar o paciente nesta remontagem de vida. No entanto, somente a psicoterapia individual, sem o suporte grupal, dificilmente dá bons resultados. O paciente deve procurar um psicoterapeuta acostumado a tratar de dependentes químicos.
Finalmente, alguns pacientes necessitam de tratamentos mais prolongados em uma instituição, devido à grave situação psicossocial em que se encontram, que lhes impede de manter a abstinência e a recuperação na grande sociedade. Para estes pacientes, é recomendado o ingresso em uma Comunidade Terapêutica.
Os familiares do dependente, ou seja, todas aquelas pessoas que vivem em intimidade com o paciente, também necessitarão de orientação e tratamento específico.
Postagem: Thiago Montenegro
fontes:www.decisaovoltaraviver.com.br
Como é o tratamento das dependências químicas?
O tratamento da doença da dependência é bastante simples, na verdade, desde que o paciente já tenha se conscientizado de sua doença e realmente esteja disposto a entrar em recuperação, apesar das dificuldades envolvidas. Simples, no entanto, não quer dizer fácil, e se o paciente não está disposto a enfrentar o tratamento de frente, não conseguirá a recuperação.
O tratamento é impossível, no entanto, quando o paciente não está ainda realmente convicto da necessidade de tratamento. Por maior que seja a boa vontade de familiares e amigos, no entanto, ninguém pode ajudar o paciente independente do desejo real deste.
Uma vez que o paciente esteja desejando o tratamento, o primeiro passo é a abstinência total de qualquer droga potencialmente causadora de dependência, mesmo que o paciente não seja um usuário costumaz ou "descontrolado" da droga. O tratamento da Dependência Química não é somente parar de beber ou de usar outras drogas, mas, enquanto continuar usando qualquer droga, com qualquer freqüência, o paciente não estará em recuperação.
.Invariavelmente, os primeiros dias sem a droga são difíceis, pois o corpo e a mente do dependente exigem a droga. Os sintomas de abstinência real, física, têm curta duração: em 5 a 10 dias, o corpo já esqueceu da droga. Qualquer sintoma de abstinência depois do 10° dia de abstinência total são de natureza psicológica ou sintomas de algum distúrbio físico ou mental desenvolvido durante o uso da droga e não percebido durante a ativa.
Na primeira semana de abstinência do álcool, que pode ser muito grave, ou quando o dependente de qualquer droga desenvolva sintomas psiquiátricos potencialmente ameaçadores ou muito desconfortáveis, o médico geralmente entrará com medicação. Esta medicação não é para o resto da vida, mas para um período de tempo variável. Um psiquiatra acostumado a tratar dependentes químicos pode empregar o esquema de suporte medicamentoso mais adequado ao caso.
O paciente deve entender que a medicação é somente uma muleta química para os primeiros tempos, e não o tratamento. Tampouco deve esperar que o remédio lhe resolva todos os problemas. Mesmo com o esquema mais adequado, ainda podem persistir sintomas. A medicação evita que um quadro grave não se desenvolva e retira os sintomas mais grosseiros. Desde o primeiro comprimido, o dependente deve entender que não deve substituir a droga de abuso pela droga médica, e que medicação não pode resolver problemas de vida.
Qualquer medicamento para o dependente deve ser NÃO-INDUTOR DE DEPENDÊNCIA, em qualquer fase do tratamento. O paciente e sua família devem estar atentos a este fato. Uma única exceção é o alcoolista, que pode precisar de medicação calmante NA PRIMEIRA SEMANA DE ABSTINÊNCIA SOMENTE.
Algumas vezes, o paciente alcoolista tem risco ou desenvolve quadros de abstinência graves, ou está com a saúde tão debilitada pelo álcool que se espera complicações físicas. Nestes casos, ele necessitará de uma internação para desintoxicação. Esta internação é idealmente realizada em hospital clínico, e deve ser de curta duração (5 a 7 dias, em média). Muitos destes pacientes necessitam medicação IV ("soro").
Em alguns casos, apesar da medicação, o paciente tem dificuldade de se manter longe da droga. Nestes casos, é sugerido ao paciente que considere uma internação em hospital psiquiátrico, para que consiga vencer os primeiros tempos de abstinência. Esta internação é mais longa, geralmente oscilando entre 30 a 90 dias.
Em outros casos ainda, o paciente, mesmo em abstinência, apresenta algum transtorno mental mais grave, por exemplo, com risco de suicídio ou confusão mental. Nestes casos, também se sugere a internação em hospital psiquiátrico.
Freqüentemente, familiares e amigos bem intencionados querem internar o paciente contra sua vontade. Os benefícios desta atitude são questionáveis. Embora realmente uma minoria dos pacientes internados "à força" acordem para a necessidade de tratamento após um período de afastamento forçado da droga, geralmente estas internações involuntárias são pouco efetivas.
Se o paciente apresenta grave transtorno mental, que, na opinião do médico e de seus familiares, limite sua capacidade de decidir por si mesmo, a internação involuntária pode ser realizada, sempre de acordo com a lei. Nestes casos, no entanto, não se trata de uma internação psiquiátrica para tratamento da Dependência Química, mas do transtorno mental relacionado a ela ou não.
Desde o primeiro dia de tratamento, o paciente deve estar consciente de que precisará de tratamento não-medicamentoso pelo resto de sua vida, se desejar a recuperação. Este tratamento pode ser feito em grupos de mútua ajuda (como os AA - Alcóolicos Anônimos e os NA- Narcóticos Anônimos) ou em grupos de apoio à abstinência em serviços de tratamento especializado em dependência química. Não importa como o paciente deseja fazer seu tratamento, a grupoterapia é fundamental.
Vencida a abstinência inicial, o paciente provavelmente já estará sem medicação, a não ser que algum quadro psiquiátrico se desenvolva que necessite de medicação não-indutora de dependência. Recomeçará, aos poucos, a remontar sua vida sem a droga.
Muitas vezes, a ajuda psicoterapêutica individual pode auxiliar o paciente nesta remontagem de vida. No entanto, somente a psicoterapia individual, sem o suporte grupal, dificilmente dá bons resultados. O paciente deve procurar um psicoterapeuta acostumado a tratar de dependentes químicos.
Finalmente, alguns pacientes necessitam de tratamentos mais prolongados em uma instituição, devido à grave situação psicossocial em que se encontram, que lhes impede de manter a abstinência e a recuperação na grande sociedade. Para estes pacientes, é recomendado o ingresso em uma Comunidade Terapêutica.
Os familiares do dependente, ou seja, todas aquelas pessoas que vivem em intimidade com o paciente, também necessitarão de orientação e tratamento específico.
Postagem: Thiago Montenegro
fontes:www.decisaovoltaraviver.com.br
*A Química no imaginário popular
"A sociedade vê a química como algo obscuro, como causa de problemas e não como oportunidade de solução. Reconhecemos que temos muita dificuldade em relação à comunicação com a sociedade. Ainda não conseguimos mostrar às pessoas que a química contribui diariamente para melhorar suas vidas.
David Phillips, presidente da Royal Society of Chemistry (RSC), do Reino Unido, destacou que o lugar da química no imaginário das pessoas não corresponde à importância dessa área de pesquisa no mundo da academia e da economia.
"A RSC é a maior sociedade científica da Inglaterra. A enorme produção científica relacionada a essa área se reflete de forma inequívoca na economia do país. Mais de 21% do PIB da Inglaterra é proveniente de atividades ligadas às diversas áreas da química. Pode-se fazer uma correlação direta do PIB de um país com a sua produção científica em química", declarou.
A internacionalização das ações das sociedades científicas também foi destacada por Phillips, que citou os acordos da RSC com instituições de diversos países.
"Alguns dos principais desafios abordados nesses acordos são temas como produção agrícola, conservação de recursos naturais, conversão de biomassa, segurança alimentar, diagnósticos para saúde humana e qualidade da água potável. Estamos investindo especialmente na área de química verde, visando à preservação ambiental e design de produtos sustentáveis", afirmou
Postagem:Thiago Montenegro
Fontes:www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php
David Phillips, presidente da Royal Society of Chemistry (RSC), do Reino Unido, destacou que o lugar da química no imaginário das pessoas não corresponde à importância dessa área de pesquisa no mundo da academia e da economia.
"A RSC é a maior sociedade científica da Inglaterra. A enorme produção científica relacionada a essa área se reflete de forma inequívoca na economia do país. Mais de 21% do PIB da Inglaterra é proveniente de atividades ligadas às diversas áreas da química. Pode-se fazer uma correlação direta do PIB de um país com a sua produção científica em química", declarou.
A internacionalização das ações das sociedades científicas também foi destacada por Phillips, que citou os acordos da RSC com instituições de diversos países.
"Alguns dos principais desafios abordados nesses acordos são temas como produção agrícola, conservação de recursos naturais, conversão de biomassa, segurança alimentar, diagnósticos para saúde humana e qualidade da água potável. Estamos investindo especialmente na área de química verde, visando à preservação ambiental e design de produtos sustentáveis", afirmou
Postagem:Thiago Montenegro
Fontes:www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php
terça-feira, 27 de setembro de 2011
* Química Orgânica
A Química Orgânica é uma divisão da Química que foi proposta em 1777 pelo químico suecoTorbern Olof Bergman.
A química orgânica estuda das substâncias que constituem a matéria viva e dos compostos resultantes das suas transformações, ou resumidamente, é um ramo da química que estuda os compostos de carbono.
Inicialmente pensava-se que a síntese de substâncias orgânicas só era possível com a interferência de organismos vivos (animais, vegetais, bactérias, etc.), teoria proposta em 1807 por Jöns Jacob Berzelius. Ela baseava-se na idéia de que os compostos orgânicos precisavam de uma força maior (a vida) para ser sintetizada, esta teoria ficou conhecida com “Teoria da Força Vital”. Nesse mesmo século, Lavoisier percebeu que todos os compostos orgânicos descobertos até então, continham um átomo de carbono (mas nem todo composto com carbono é orgânico).
Porém em 1828, Friedrich Wöhler conseguiu criar uréia em laboratório, somente aquecendo o cianeto de amônio (CH4CNO):
A partir dessa descoberta de Wöhler, muitos outros materiais orgânicos foram sendo criados em laboratório, derrubando definitivamente com a Teoria da Força Vital, e com isso, a designação “orgânico” perdeu o sentido. Hoje em dia, prefere-se a designação de compostos de carbono a compostos orgânicos, visto que este elemento é comum a todos eles e é, em parte, responsável pelas suas propriedades. Contudo, como foi dito anteriormente, nem todos os compostos que possuem o elemento carbono são incluídos no grupo dos compostos de carbono/compostos orgânicos.
A partir dessa descoberta de Wöhler, muitos outros materiais orgânicos foram sendo criados em laboratório, derrubando definitivamente com a Teoria da Força Vital, e com isso, a designação “orgânico” perdeu o sentido. Hoje em dia, prefere-se a designação de compostos de carbono a compostos orgânicos, visto que este elemento é comum a todos eles e é, em parte, responsável pelas suas propriedades. Contudo, como foi dito anteriormente, nem todos os compostos que possuem o elemento carbono são incluídos no grupo dos compostos de carbono/compostos orgânicos.
Características:
Dentro da química orgânica existem as funções orgânicas (compostos ôrganicos de características químicas e físicas semelhantes). Existem muitas funções, sendo as mais comuns:
- Hidrocarbonetos (Alcanos, Alcenos, Alcinos, Alcadienos, Alceninos, Cicloalcanos, Cicloalcenos)
- Haletos
- Álcool
- Enol
- Fenol
- Éter
- Éster
- Aldeído
- Cetona
- Ácido carboxílico
- Aminas
- Amida
- Nitro compostos
- Nitrilas
- Isonitrilas
- Compostos de Grignard
As razões para que haja muitos compostos orgânicos são:
- A capacidade do carbono de formar ligações covalentes com ele mesmo. São solventes dos compostos orgânicos: o éter e o álcool, por exemplo.
- O raio atômico relativamente pequeno do Carbono em relação aos outros elementos da família 4A.
- Seu eletro negatividade não é muito forte, podendo reagir sem precisar de grandes somas de energia.
- Elemento muito abundante.
Características do Carbono:
§ O carbono é tetravalente, ou seja, por possuir 4 elétrons na camada de valência efetua 4 ligações.
§ Ligações múltiplas, isto é, forma ligações simples, duplas e triplas.
§ O caráter da ligação é anfótero (não importa se é metal ou não-metal).
§ Formar cadeias carbônicas
§ Possui três hibridizações: sp³, sp² e sp.
Nomenclatura dos compostos orgânicos:
Na química orgânica, compostos orgânicos são nomeados de acordo com seus devidos prefixos, infixos e sufixos:
Prefixo
O prefixo é adotado conforme o número de Carbonos na cadeia principal
§ 1 Carbono: Met-
§ 2 Carbonos: Et-
§ 3 Carbonos: Prop-
§ 4 Carbonos: But-
§ 5 Carbonos: Pent-
§ 6 Carbonos: Hex-
§ 7 Carbonos: Hept-
§ 8 Carbonos: Oct-
§ 9 Carbonos: Non-
§ 10 Carbonos: Dec-
Infixos
É indicado pela classificação da cadeia quanto à saturação: Saturada possuem apenas ligações simples entres os carbonos. Insaturadas possuem ligações duplas ou triplas entre carbonos.
§ Apenas ligações simples: - an-
§ Ligação dupla: - en-
§ Duas ligações duplas: - dien-
§ Três ligações duplas: - trien-
§ Ligação tripla: - in-
§ Duas ligações triplas: - diin-
§ Três ligações triplas: - triin-
Sufixos
Os sufixos são colocados conforme a função orgânica do composto.
§ Hidrocarbonetos: - o
§ Ácidos Carboxílicos: Ácido + - óico
§ Cetonas: - ona
§ Aldeídos: - al
§ Alcoóis ou fenóis: - ol
§ Ésteres: -oato de -ila, onde - ila é o sufixo adotado para o radical.
§ Éteres: Radical menor + -oxi- + radical maior
§ Aminas: Radical + - amina
§ Amidas: Radical + - amida
Fontes:http://www.quimicalizando.com/quimica-geral/quimica-organica/o-que-e-quimica-organica/ e http://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmica_org%C3%A2nica#Caracter.C3.ADsticas_do_Carbono
Postagem: Milena
* A química é vida
Quando uma folha de árvore é exposta à luz do sol e é iniciado o processo da fotossíntese, o que está ocorrendo é química. Quando o nosso cérebro processa milhões de informações para comandar nossos movimentos, nossas emoções ou nossas ações, o que está ocorrendo é química.
A química está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo, é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais química, não há mais vida.
Há muitos séculos, o homem começou a estudar os fenômenos químicos. Os alquimistas podiam estar buscando a transmutação de metais. Outros buscavam o elixir da longa vida. Mas o fato é que, ao misturarem extratos de plantas e substâncias retiradas de animais, nossos primeiros químicos também já estavam procurando encontrar poções que curassem doenças ou pelo menos aliviassem as dores dos pobres mortais. Com seus experimentos, eles davam início a uma ciência que amplia constantemente os horizontes do homem. Com o tempo, foram sendo descobertos novos produtos, novas aplicações, novas substâncias. O homem foi aprendendo a sintetizar elementos presentes na natureza, a desenvolver novas moléculas, a modificar a composição de materiais. A química foi se tornando mais e mais importante até ter uma presença tão grande em nosso dia-a-dia, que nós nem nos damos mais conta do que é ou não é química.
O que sabemos, no entanto, é que, sem a química, a civilização não teria atingido o atual estágio científico e tecnológico que permite ao homem sondar as fronteiras do universo, deslocar-se à velocidade do som, produzir alimentos em pleno deserto, tornar potável a água do mar, desenvolver medicamentos para doenças antes consideradas incuráveis e multiplicar bens e produtos cujo acesso era restrito a poucos privilegiados. Tudo isso porque QUÍMICA É VIDA.
*QUÍMICA: CIÊNCIA SEMPRE PRESENTE.

*A QUÍMICA DA ÁGUA PURA.

*A QUÍMICA QUE ALIMENTA.

*A QUÍMICA DA SAÚDE
*A QUÍMICA DO DIA-A-DIA
*A QUÍMICA DOS NOVOS MATERIAIS
*A QUÍMICA DESENHA O FUTURO
*A QUÍMICA RESPONSÁVEL
Postagem:Alessandra Dias
Cinética Química
Cinética química
Já que estamos falando sobre química podemos citar também a Cinética química que é também conhecida como cinética de reação, é uma ciência que estuda a velocidade das reações químicas de processos químicos e os fatores que as influenciam. Cinética química inclui investigações de como diferentes condições experimentais podem influir a velocidade de uma reação química e informações de rendimento sobre o mecanismo de reação e estados de transição, assim como a construção de modelos matemáticos que possam descrever as características de uma reação química.
O conhecimento e o estudo das reações, além de ser muito importante em termos industriais, também estão relacionados ao nosso dia a dia.
A velocidade de uma reação é a rapidez com que os reagentes são consumidos ou rapidez com que os produtos são formados. A combustão de uma vela e a formação de ferrugem são exemplos de reações lentas. Na dinamite, a decomposição da nitroglicerina é uma reação rápida.
As velocidades das reações químicas são determinadas através de leis empíricas, chamadas leis da velocidade, deduzidas a partir do efeito da concentração dos reagentes e produtos na velocidade da reação.
As reações químicas ocorrem com velocidades diferentes e estas podem ser alteradas, porque além da concentração de reagentes e produtos, as velocidades das reações dependem também de outros fatores como:
Concentração de reagentes: quanto maior a concentração dos reagentes maior será a velocidade da reação. Para que aconteça uma reação entre duas ou mais substâncias é necessário que as moléculas se choquem, de modo que haja quebra das ligações com conseqüente formação de outras novas. O número de colisões irá depender das concentrações de A e B. Veja a figura:
A velocidade de uma reação é a rapidez com que os reagentes são consumidos ou rapidez com que os produtos são formados. A combustão de uma vela e a formação de ferrugem são exemplos de reações lentas. Na dinamite, a decomposição da nitroglicerina é uma reação rápida.
As velocidades das reações químicas são determinadas através de leis empíricas, chamadas leis da velocidade, deduzidas a partir do efeito da concentração dos reagentes e produtos na velocidade da reação.
As reações químicas ocorrem com velocidades diferentes e estas podem ser alteradas, porque além da concentração de reagentes e produtos, as velocidades das reações dependem também de outros fatores como:
Concentração de reagentes: quanto maior a concentração dos reagentes maior será a velocidade da reação. Para que aconteça uma reação entre duas ou mais substâncias é necessário que as moléculas se choquem, de modo que haja quebra das ligações com conseqüente formação de outras novas. O número de colisões irá depender das concentrações de A e B. Veja a figura:
Moléculas se colidem com maior freqüência se
aumentarmos o número de moléculas reagentes.
É fácil perceber que devido a uma maior concentração haverá aumento das colisões entre as moléculas.
Superfície de contato: um aumento da superfície de contato aumenta a velocidade da reação. Um exemplo é quando dissolvemos um comprimido de sonrisal triturado e ele se dissolve mais rapidamente do que se estivesse inteiro, isto acontece porque aumentamos a superfície de contato que reage com a água.
Pressão: quando se aumenta a pressão de um sistema gasoso, aumenta-se a velocidade da reação.
Superfície de contato: um aumento da superfície de contato aumenta a velocidade da reação. Um exemplo é quando dissolvemos um comprimido de sonrisal triturado e ele se dissolve mais rapidamente do que se estivesse inteiro, isto acontece porque aumentamos a superfície de contato que reage com a água.
Pressão: quando se aumenta a pressão de um sistema gasoso, aumenta-se a velocidade da reação.
Um aumento na pressão de P1 para P 2 reduziu o volume de V1 para V1/2, acelerando a reação devido à aproximação das moléculas.
A figura acima exemplifica, pois com a diminuição do volume no segundo recipiente, haverá um aumento da pressão intensificando as colisões das moléculas e em conseqüência ocorrerá um aumento na velocidade da reação.
Temperatura: quando se aumenta a temperatura de um sistema, ocorre também um aumento na velocidade da reação. Aumentar a temperatura significa aumentar a energia cinética das moléculas. No nosso dia a dia podemos observar esse fator quando estamos cozinhando e aumentamos a chama do fogão para que o alimento atinja o grau de cozimento mais rápido.
Catalisadores: os catalisadores são substâncias que aceleram o mecanismo sem sofrerem alteração permanente, isto é, durante a reação eles não são consumidos. Os catalisadores permitem que a reação tome um caminho alternativo, que exige menor energia de ativação, fazendo com que a reação se processe mais rapidamente. É importante lembrar que um catalisador acelera a reação, mas não aumenta o rendimento, ou seja, ele produz a mesma quantidade de produto, mas num período de menor tempo.
Postagem: Matheus Palmeira
Temperatura: quando se aumenta a temperatura de um sistema, ocorre também um aumento na velocidade da reação. Aumentar a temperatura significa aumentar a energia cinética das moléculas. No nosso dia a dia podemos observar esse fator quando estamos cozinhando e aumentamos a chama do fogão para que o alimento atinja o grau de cozimento mais rápido.
Catalisadores: os catalisadores são substâncias que aceleram o mecanismo sem sofrerem alteração permanente, isto é, durante a reação eles não são consumidos. Os catalisadores permitem que a reação tome um caminho alternativo, que exige menor energia de ativação, fazendo com que a reação se processe mais rapidamente. É importante lembrar que um catalisador acelera a reação, mas não aumenta o rendimento, ou seja, ele produz a mesma quantidade de produto, mas num período de menor tempo.
O vídeo abaixo foi criado por nossas professoras de química e explica com mais facilidade o que é a cinética química
Postagem: Matheus Palmeira
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
*Você já se perguntou por que estudar Química?
Não é do conhecimento de todos, mas o estudo dessa ciência se relaciona com os avanços tecnológicos. Imagine se uma pessoa que viveu no século XVI pudesse viajar pelo tempo e ver as inúmeras novidades do século XXI? Ela iria encontrar, por exemplo, um aparelho chamado televisão que é um produto da era tecnológica na qual vivemos e se perguntaria: Como isso é possível?
Daí você pode pensar: Mas o que um televisor tem a ver com Química? A produção de diversos materiais que constituem a televisão depende dos conhecimentos de Química. E isso acontece também com muitos outros produtos presentes em nosso dia-a-dia, que em cuja composição a ciência está presente.
Postagem: Francyelle Figueredo e Rafaela Lima
Assinar:
Postagens (Atom)